SISTEMA DE ENSINO
PRESENCIAL CONECTADO
PEDAGOGIA – 6º
SEMESTRE
ÂNGELA BRAGA DE
OLIVEIRA
RELATÓRIO DO ESTÁGIO
CURRICULAR OBRIGATÓRIO II – EDUCAÇÃO INFANTIL
RELATÓRIO FINAL
São
joão do Paraíso
2014
ÂNGELA BRAGA DE
OLIVEIRA
RELATÓRIO DO ESTÁGIO
CURRICULAR OBRIGATÓRIO II – EDUCAÇÃO INFANTIL
Relatório de Estágio apresentado ao curso Pedagogia da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná,
para a disciplina de Estágio
Curricular Obrigatório – Educação Infantil - 6º semestre.
Orientador: prof. Melina Klaus
Tutor eletrônico: Andréa de Azevedo Rigolon
Tutor de sala: Márcia Batista Morais
São João do Paraíso
2014
sumário
1
INTRODUÇÃO................................................................................................................... 04
2 ESTÁGIO CURRICULAR
OBRIGATÓRIO II: ORGANIZAÇÃO E CONTRIBUIÇÃO 05
3
CAMPO DE OBSERVAÇÃO E INTERVENÇÃO......................................................... 06
3.1 Caracterização
do Campo de Estágio.................................................................... 06
4 PROJETO DE
INTERVENÇÃO
4.1 Introdução 09
4.2 Dados Gerais do Projeto................................................................................................ 09
4.3 Referencial Teórico........................................................................................................ 14
4.4 Planos de Aula da Intervenção.................................................................................... 15
4.5 Relato da Aplicação da Intervenção........................................................................... 25
CONSIDERAÇÕES
FINAIS................................................................................................ 25
MOSTRA DE ESTÁGIO...................................................................................................... 26
REFERÊNCIAS.................................................................................................................... 28
1 INTRODUÇÃO
Neste relatório possui informações
referentes ao Estágio Curricular Obrigatório na Educação Infantil, realizada
durante o curso de licenciatura em pedagogia, que apresentou a finalidade de pesquisar
o desenvolvimento e o exercício do profissional que atua na educação infantil.
O presente estágio de docência na
Educação Infantil teve como objetivos, aperfeiçoar a prática em sala de aula,
propiciar a aproximação da realidade profissional por meio da participação em
ocasiões reais de trabalho.
Conforme a citação abaixo, afirma-se a
importância de uma base teórica de conhecimentos que direcione a prática
docente na Educação Infantil:
Para os estudiosos da Escola de
Vygotsky, as condições ótimas para a realização das máximas possibilidades da
criança e seu desenvolvimento harmônico não se criam pelo ensino forçado,
antecipado, dirigido a diminuir a infância, a converter, antes do tempo, a
criança pequena em pré-escolar e o pré-escolar em escolar. É indispensável, ao
contrário, o desenvolvimento máximo das formas especificamente infantis de
atividade lúdica, prática e plástica e também da comunicação das crianças entre
si e entre os adultos. É sobre essa base que se deve realizar a formação
orientada ao desenvolvimento daquilo que constitui o bem mais valioso da
pessoa: a inteligência e a personalidade (CAMILO apud MELLO, 2000, p. 9).
Para uma formação
ser qualificada, o profissional deve desenvolver seu trabalho no estágio
supervisionado com eficiência e responsabilidade, verificando o contexto da Educação
Infantil, e observando a forma como as crianças se relacionam entre si e com os
adultos com os quais convivem.
A Instituição observada tem caráter
social com finalidades explícitas: a ampliação das potencialidades físicas,
cognitivas e afetuosas dos seus estudantes por meio da aprendizagem e dos
conteúdos com a intenção de cultivar cidadãos participativos distinguindo seu desempenho
dentro de uma sociedade em constantes modificações.
Pimenta
(1995, p.24) defende que “a atividade teórico-prática de ensinar constitui o
núcleo do trabalho docente.” O pedagogo se baseia na teoria para fundamentar a
sua prática.
Estágio
é onde temos a oportunidade de vivenciar tudo aquilo que aprendemos em sala de
aula, de pensar sobre quais práticas vamos escolher no futuro, quais as formas
de agir dentro de uma sala com crianças da educação infantil. É o momento de
conhecer, avaliar e experimentar as práticas tão sonhadas teoricamente.
2.
ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO II: ORGANIZAÇÃO E CONTRIBUIÇÃO
O estágio supervisionado em educação infantil, tendo como orientadora a
Professora Flávia Mendes Pinheiro, foi concretizado na Escola Municipal
Francisco Xavier de Barros, situada na cidade de Indaiabira, que atende crianças
da Educação Infantil ao Ensino Fundamental.
É um núcleo educativo que harmoniza confiança, cultura e vida. Cada educando
é considerado um sujeito ativo que edifica o seu conhecimento por meio das
interações e que pode ser um agente de transformação social.
2.1 A Importância do
Estágio para a Formação Profissional
O
estagio supervisionado visa fortalecer teoria e prática, baseado nos princípios
metodológicos permitindo uma visão ampla da parte organizacional, promovendo a
observação e compreensão da estrutura escolar quanto aos aspectos de administração,
planejamento e execução do trabalho realizado pelo gestor, junto a comunidade e
o Projeto Político Pedagógico.
Ao
realizar este trabalho junto a Instituição tive a oportunidade de observar,
analisar e refletir sobre o processor educativo escolar, visando compreender
como se da o desenvolvimento físico e cognitivo dos educandos.
3 CAMPO DE OBSERVAÇÃO E INTERVENÇÃO
3.1 Caracterização do Campo de Estágio
A Escola Municipal Francisco Xavier de Barros foi constituída
na data de 17/02/1998, se trata de uma instituição pública. A instituição
localiza-se municipio de Indaiabira-MG e atende uma demanda de 280 alunos
dividido entre dois turno matutino e vespertino, no nível de Educação Infantil
e Ensino Fundamental, as crianças atendidas tem
entre 4 e 14 anos de idade.
A escola funciona de segunda-feira a
sexta-feira das 07:00 às 11:20h e
das 12:30 às 14:50 h. Os alunos do turno vespertino moram na zona rural e
dependem de transporte escolar oferecido pela prefeitura.
A maioria dos alunos é de origem humilde e muitos dependem do
material didático e da merenda escolar. A instituição prioriza
a presença da família na escola, por isso surge a precisão da escola criar táticas
que analisem as desigualdades das famílias para que todas, de alguma forma,
tenha asegurada sua participação na vida escolar de seus filhos.
A
escola possui 3 pavimentos, tendo 9 salas de aula, cozinha, refeitório,
biblioteca, sala de informática, 4 banheiros (sendo 1 deles para alunos com
necessidades especiais) e área de lazer com rampas de acesso. Para fins
administrativos, conta com uma sala de diretoria, uma secretaria e uma sala de
professores.
Seu corpo docente é
composto por uma diretora e uma vice, três supervisoras, duas secretária, duas
bibliotecarias, dois professores eventuais, cinco professores auxiliares, três
professores de apoio, quinze serventes escolares, quatro guardas e dezoito
professores na Educação Infantil e Ensino Fundamental sendo todos profissionais
qualificados para o cargo e a maioria deles efetivos.
- Instituição: Escola Municipal Francisco Xavier de
Barros
- Turnos: matutino e vespertino
- Cursos ofertados: Educação Infantil e Esino
Fundamental
- Carga horária - dias letivos: 200 dias
-
Histórico da instituição: A Escola Municipal Francisco Xavier de
Barros foi criada pela Lei nº 17/97, da Camâra Municipal de Indaiabira, na
primeira gestão política do Município. Teve seu nome escolhido pelos moradores,
em homenagem ao Senhor Francisco Xavier de Barros, por este ter doado parte de
sua fazenda aqui localizada, para a criação do Povoado de Palmeiras do Bonfim,
que mais tarde deu origem ao município de Indaiabira.
A atual Escola
Municipal Francisco Xavier de Barros, atendendo alunos da Educação Infantil –
Pré- Escolar até o 5º ano do Ensino Fundamental, a escola possui prédio
próprio.
-
População atendida: A Escoal
Municipal Francisco Xavier de Barros atende a 280 crianças na faixa etária de 3
a 11 anos, pertencentes a famílias das regiões do municipio e de bairros
próximos.
- Constituições familiares: Na família, independente da
sua formação estrutural permanece a ocupação revelada de ser responsável por
aquela criança, por seus valores, sua cultura, suas características pessoais.
- Função Social da instituição: A escola permanecem suas
funções exclusivas no procedimento de ensino-aprendizagem e a preocupação em
fazer com que as famílias do mesmo modo permaneçam junto desse mesmo processo,
orientando, apoiando e estimulando-o a participar cada vez mais.
- Proposta
Curricular
A Instituição avaliada acomoda
atitude igualitária com intenções explícitas: o desenvolvimento das
potencialidades físicas, cognitivas e afetivas dos seus alunos por meio da
aprendizagem e dos conteúdos com a intenção de cultivar cidadãos participativos
caracterizando a sua função dentro de uma sociedade em constantes alterações.
A proposta curricular acompanha distintas
disciplinas e conteúdos ligados a educação básica, os
currículos desta concepção se refere em compreender obrigatoriamente o estudo
da línguagem Oral e Escrita e da Matemática,
o conhecimento do mundo físico e natural e da realidade social e política,
especialmente da nação, onde o educando está inserido isso de acordo as
probabilidades do estabelecimento de ensino.
- Projetos
Ao escolher
trabalhar com projetos, o professor de Educação Infantil necessita ter foco e
perceptibilidade de seus objetivos. Um bom projeto o ajudará a avaliar de forma
constante o plano e a escolher intervenções apropriadas para replicar às
demandas dos alunos durante o trajeto.
Quanto aos projetos
na educação infantil da instituição avaliada, observei que a equipe pedagogica
juntamente com os professores elababoram projetos atendendo o calendario escolar e de acordo a
necessidade das turmas. São muitos os projetos apresentados pela equipe pedagogica
e muito bem elaborados, visando sempre a ampliação do conhecimento e
aprendizagem dos educandos.
3. 2 A Rotina Observada
Realizei a
observação, na Educação Infantil, no turno da tarde. A sala conta atualmente
com 19 alunos, frequentando diariamente, na faixa etária de 03 a 04 anos.
Na inicio da aula
os alunos juntamente com a professora fazem uma oração, cantam músicas,
cantigas de roda. A professora conduz a aula com organização e promove
atividades que favorecem o aprendizado, busca formas diferenciadas de ensinar
os educandos, promovendo o lúdico e tornando prazeroso o ingresso diário à
escola.
Todos os dias tem
um ajudante escolhido pela professora. Nas paredes da sala estão expostas as
produções de desenhos realizados pelos alunos, painel de aniversariantes e de
presença com figuras de meninos e meninas, feitos em E.V.A., com os nomes de
cada aluno, eles contam quantos meninos e meninas estão presentes e quantos
faltaram. Também existe um alfabeto colorido, figuras geométricas, normas de
como devem se comportar na sala e na escola, e os números de 1 a 10, eles fazem
a leitura diariamente.
Na hora do lanche
fazem uma oração e cantam uma música,logo após tomam o lanche vão brincar. No
término do recreio é formada uma fila e voltam à sala de aula. A professora
continua a aula com uma história, neste momento percebi o grande
interesse que o grupo demonstrou por ouvir e ver diversas maneiras de se contar
histórias com: livros, fantoches, CD’s, DVD’s favorecendo momentos de prazer
entre todos. Logo após o conto os alunos continuam suas atividades diárias.
Vai
chegando a hora de ir embora , a professora explica o dever de casa e os alunos
vão brincar com jogos e brinquedos no cantinho da sala a espera de seus pais. A
professora valoriza muito o brincar, permitindo que os alunos contribuam e os
professores se renovem e inovem.
Os alunos cantam
na sala de aula e nas apresentações festivas e cívicas da escola, também ouvem
histórias e fazem o reconto da história.
4 PROJETO DE
INTERVENÇÃO
PROPOSTA DE ATUAÇÃO DO PROFESSOR DIANTE DA
ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO NO ESPAÇO EDUCATIVO
A inclusão
dos valores é essencial para o desenvolvimento absoluto da pessoa. A
amizade, o respeito, o carinho, a solidariedade e a ajuda mútua permeiam o dia-a-dia
das atividades em nossas vivências. Essa é a justificativa para a escolha do
projeto "Dona Baratinha" como recurso pedagógico.
Por meio desse enredo, será possivel ensinar
os valores introduzidos na história, bem como estudar os animais e criar um
"Ambiente Alfabetizador", causando estímulos que provoquem nos educandos
atos de leitura e de escrita, permitindo-lhes compreender o funcionamento da
língua escrita e a assimilação de seu uso social.
4.2 Dados Gerais do Projeto
O
presente projeto parte da precisão de proporcionar aos alunos a realidade e por
meio das vivencias e experimentos estabelecer o conhecimento para a vida;
conferindo assim, realidade / teoria / prática.
Para
aprender a ler e a escrever é preciso pensar sobre a escrita. Para isso,
determinadas situações didáticas beneficiam principalmente a análise e a
reflexão sobre o sistema alfabética de escrito e a correspondência fonográfica.
São atividades que instigam o estudante para colocar em jogo tudo que sabe
sobre a escrita para poder realizá-las.
Como
o objetivo não é a memorização e sim a reflexão sobre a escrita, os conteúdos
trabalhados privilegiam o uso de textos e de circunstâncias de aprendizagem expressivas
que partem do uso habitual que o aluno faz da língua, visando estimulá-lo a refletir
em como escrever e como empregar estratégias de leitura para desvendar o que
está escrito. Em suma, a finalidade educativa dessas atividades é oferecer
situações-problema em que os alunos precisam pôr em jogo o que sabem, para
aprender o que ainda não sabem na escrita e na leitura.
- Identificação da
instituição: Escola Municipal Francisco Xavier de Barros
- Carga horária: 24 horas
- Quem se torna responsável
em aplicar o Projeto: A estágiaria (
Angela Braga de Oliveira)
- Temática – conteúdo
- LINGUAGEM ORAL E ESCRITA:
- Nome;
- Vogais;
- Leitura;
ü GÊNERO TEXTUAL:
- Fábula;
- Convite;
- Cantiga de Roda;
ü
CONSCIÊNCIA FONOLÓGICA
- Leitura de imagens;
- Conto e reconto de
história;
- Música;
- História e desenho;
- LINGUAGEM MATEMÁTICA
- Formas
geométricas;
- Cores;
- Números e Quantidade;
ü
NOÇÃO DE POSIÇÃO
- Primeiro e o último;
- Dentro e fora;
ü
DISCRIMINAÇÃO VISUAL
- Igual e diferente;
- NATUREZA E SOCIEDADE
- Higiene pessoal;
- Animais domésticos e selvagens;
- Animais com pelos e penas;
- PSICOMOTRIVIDADE
- Coordenação motora fina;
- Expressão de ritmo musical;
- Desenho;
- Recorte e colagem;
- Alinhavo;
- Jogos;
- Brincadeiras dirigidas;
- Objetivo geral:
Resgatar
o lúdico originando a auto-estima, alfabetizando e letrando, por meio de
ocasiões expressivas de ensino-aprendizagem apreciando o saber e o conhecimento
em sua universalidade, permitindo ao educando refletir sobre a realidade
construindo valores necessários para a vida. O objetivo com o projeto,
foi alfabetizar com, textos, músicas, parlendas, receitas, convites,
notícias enfim todos os gêneros que levasse a criança a ler e escrever, e a
História de Dona Baratinha, nos proporciona todos esses gêneros levando a
criança a se alfabetizar de uma forma lúdica e literária ao mesmo tempo.
- Objetivos específicos:
- Conhecer as característica estruturais dos gêneros
fábula, convite e receita (Linguagem Oral e Escrita)
- Reconhecer a função social, bem como os sentidos que
emergem dos gêneros trabalhados (Linguagem Oral e Escrita)
- Desenvolver o gosto pela higiene e organização da casa (Natureza
e Sociedade)
- Desenvolver a memória e estabelecer relação da fábula
Dona Baratinha com outras histórias (Linguagem Oral e Escrita)
- Ordenar a história com o uso de cartas (Linguagem Oral e
Escrita)
- Perceber o espaço externo do corpo envolvendo o
conhecimento da posição de si próprio no espaço (Matemática)
- Conhecer marcas e características da linguagem escrita
(Linguagem Oral e Escrita)
- Construir boneco de Dona Baratinha (Artes visuais)
- Trabalhar vogais (Linguagem Oral e Escrita)
- Trabalhar formas geométricas (Matemática)
- Cantar e representar através de gestos a música “A
barata” (Movimento/Música)
- Desenvolver a capacidade
de expressar-se oralmente com clareza necessária para ser compreendido (Linguagem Oral e Escrita)
- Diferenças entre letras e números (Matemática)
- Saber sobre animais domésticos/selvagens, animais com
pelos e penas (Natureza e Sociedade)
- Adquirir noção de
quantidade (Matemática)
- Metodologia:
A
cultura é uma herança que o homem recebe ao nascer; é o modo de vida de um
povo, o ambiente em que um grupo de seres humanos, ocupando um território
comum, criou na forma de idéias, instituições, linguagem, instrumentos,
serviços e sentimentos.
Segundo
Queiroz (1979. p. 34-35):
A cultura
deve ser entendida como expressão de relações sociais; é apenas por referência
à estruturação dessas relações (elucidadas a partir de certas determinações
fundamentais) que o sentido da produção cultural pode ser apreendido.
Formada
de diversos valores, a cultura configura os complexos que, unidos e
inter-relacionados, dão o exemplo cultural. A organização social, a língua
usada, a organização política, a estética, as idéias religiosas, as técnicas, o
sistema de ensino são alguns dos meios existentes em uma sociedade. Esses meios
dão forma à cultura e a simulam, em conjunto, de modo a individualizar a
sociedade em que se mostram-se.
A hipótese
educativa que embasa este projeto concorda com a proposta de ensinar par a
cidadania, uma vez que viabilizará o ampliação de caráteres co-responsáveis em
preservar, minimizando as dificuldades de deterioração ambiental e certificando
a qualidade de vida de toda a comunidade.
Dessa
maneira, o atual projeto deseja alcançar seus objetivos fazendo o próprio educando
instituir seus conceitos e conhecimentos sobre a necessidade da conscientização
ambiental. Partindo assim de uma alfabetização e letramento em prol do mundo,
onde o meio ambiente é o foco fundamental para prevenção da humanidade na
Terra. Assim, todas as atividades serão conduzidas, gerando a formação do
cidadão construtor de seu próprio futuro e de seus conhecimentos.
- Recursos:
TNT, CD, som, giz, caderno de atividades, lápis preto e de cor, borracha, livro
(Dona Baratinha), máscaras dos personagens da fábula Dona Baratinha, cartelas
com ilustração dos personagens da fábula Dona Baratinha, convites diversos, feijoada,
laranja, couve, papel sufite, TV aparelho de DVD, cola, tesoura,
canetinhas, cola glither, EVA, pinceis atômicos, tinta das cores primárias,
caixinha com vogais.
- Avaliação:
A
avaliação será contínua, sendo que por meio de observações expressivas e do
registro diário, o educador pode documentar, contextualmente, os métodos de
aprendizagem das crianças, a qualidade das interações constituídas com seus
pares, obtendo informações importantes sobre as experiências vivenciadas pelas
crianças.
Além
do mais, a intenção da avaliação das atividades é registrar e identificar os progressos
e as probabilidades de superação das dificuldades dos educandos. Nesse caso, a
avaliação admite distinguir direções para uma retomada de caminho, de
planejamento, enfim, colabora para pensamentos significativos sobre as
condições de aprendizagem e sobre todo o procedimento didático-pedagógico.
4.3
Referencial Teórico
As
propostas pedagógicas de alfabetização que têm como referência teórica o
construtivismo interacionista piagetiano e, mais especificamente, a psicogênese
da língua escrita descrita por Emilia Ferreiro. Pressuposto teórico esse que
embasa idéias importantes para a alfabetização, como a de que as crianças
constroem hipóteses sobre o que a escrita representa.
Além
do mais, as atividades de alfabetização embasadas nesse modelo teórico nos
permite abranger a obrigação de garantir que os estudantes estejam
freqüentemente revelados a circunstâncias em que possam observar o uso que se faz
da grafia e de que sugerir atividades de leitura diversificadas, ainda que
esses educandos não consigam ler formalmente.
As
atividades indicadas representam probabilidades distintas de planejar/recriar condições
de ensino e aprendizagem e por isso merecem atenção especial no tocante às suas
formas de realização, o que pode ocorrer individualmente, em dupla ou em grupo.
O
importante é acomodar as atividades às necessidades dos alunos e que o procedimento
realize intervenções expressivas para o aprendizado. Nesse caso, é essencial
que o educador circule pela sala observando quais procedimentos os alunos usam
para realizar a atividade, e que coloque questões problematizadoras, a partir
das informações que possui sobre o que eles sabem.
Se o educador
desenvolve sua prática tendo por referência teórica a idéia de que a informação
é construída pelo aluno em circunstâncias de interação, ele necessita dispor de
estratégias que auxiliem a compreender o que cada um de seus alunos já sabe
para poder convencionar as propostas, lançar problemas apropriados às suas
necessidades de aprendizagem em cada momento da escolaridade.
Validamente,
as atividades indicadas neste projeto seguem justamente uma compreensão de
alfabetização contrária ao silabário, apoiando-se na habilidade do sujeito de pensar,
concluir, constituir relações, processar e abranger informações, enfim,
construir conhecimento.
O
objetivo de todas as atividades é beneficiar a reflexão dos alunos sobre o
sistema alfabético de escrita por meio da leitura de textos. Isso também
significa proporcionar a criança à propriedade de exercer a escrita segundo
suas idéias, de pôr em jogo o que pensa sobre a escrita.
4.4
Planos de Aula da Intervenção
Atividades
de rotina:
·
Recepção dos alunos na porta da sala;
·
Oração;
·
Músicas e cantigas de roda;
·
Roda de conversa;
·
Calendário / tempo;
Plano
De Aula 1
-
CONTEÚDO
·
Gênero textual:
fábula;
·
Nome;
·
Conceito: primeiro
e último;
·
Conto de história;
·
Números e Quantidades;
·
Coordenação motora;
·
Expressão de ritmo
musical.
-
OBJETIVOS
·
Conhecer e identificar e o gênero textual:
Fábula;
·
Organizar e desenvolver atividades que permitam
a construção da representação da escrita;
·
Reconhcer o nome e grafa-lo corretamente;
·
Identificar o conceito primeiro e último;
·
Desenvolver a oralidade;
·
Aprender a ouvir histórias;
·
Associar os números a quantidade;
·
Desenvolver a coordenação motora;
·
Explorar por meio da musicalidade a leitura, escrita e
expressão corporal;
·
Incentivar
o gosto pela música;
-
DURAÇÃO 4 horas
-
METODOLOGIA
ü Atividades de rotina
ü Escrita do nome no caderno, circular a
primeira e a ultima letra;
ü Mostrar para os alunos a capa da história “
A Dona Baratinha”, explorar a capa anotar as hipóteses levantadas pelos alunos;
ü Em círculo contar a história para os alunos;
ü Interpretar o conto oralmente, destacar se
os alunos gostaram da história, qual parte e qual personagem mais gostaram;
ü Explorar a quantidade de animais que
aparecem no conto;
ü Atividade xerocada relacionada ao conto;
ü Desenhar o que mais gostou na história;
ü Manusei de Massinha;
ü Explicar o dever de casa;
- RECURSOS METODOLÓGICOS: livro (Dona Baratinha), caderno de atividades,
lápis preto e de cor, papel sufite, canetinhas.
-
PROPOSTA DE AVALIAÇÃO: A avaliação será de acordo a desenvoltura do aluno
durante a execução das atividades proposta, participação, interesse, afinidade
e comunicação com os colegas.
PLANO
DE AULA 2
-
CONTEÚDO
- Gênero convite;
- Nome;
- Conceito:
primeiro e último;
- Reconto da fábula;
- Música “A Barata”;
- Formas geométricas;
- Igual e diferente;
- Animais domésticos e selvagens;
- Coordenação motora fina;
- Expressão de
ritmo musical.
-
OBJETIVOS
·
Conhecer e identificar o gênero textual convite
compreendendo sua finalidade;
·
Identificar o conceito primeiro e último;
·
Reconhcer o nome e grafá-lo corretamente;
·
Conhecer
e identificar as formas geométricas;
·
Adquirir a noção de discriminação visual: igual
e diferente;
·
Identificar as diferenças entre animais
domésticos e selvagens;
·
Desenvolver a coordenação motora;
·
Cantar e
representar através de gestos a música “A Barata”
·
Expressar-se por meio da música;
-
DURAÇÃO 4 horas
-
METODOLOGIA
ü Atividades
de rotina;
ü Escrita
do nome no caderno, circular a primeira e a última letra;
ü Fazer
o reconto da fábula A Dona Baratinha dramatizando com o uso de dedoches;
ü Apresentar
e explorar oralmente e através da fábula
o gênero textual convite;
ü Atividade
xerocada relacionada ao gênero textual;
ü Desenhar
no chão usando giz as formas geométricas
pedir que os alunos caminhem por cima;
ü Cantar
a música “A Barata diz que tem”, explorar os movimentos
ü Explorar
o conceito igual e diferente oralmente e através de exemplos concretos. Usar os
personagens da fábula e compara-los.
ü Introduzir
o conteúdo animais últilizando a fábula, explorar oralmente o conteúdos
diferenciando animais selvagens e doméstico.
ü Levar
os alunos ao pátio, pedir para que desenhem as formas no chão usando giz.
ü Explicar o dever de casa;
-
RECURSOS METODOLÓGICOS: Dedoches dos personagens da fábula, folha, lápis preto
e de cor, borracha, giz, cadernos.
-
PROPOSTA DE AVALIAÇÃO: A avaliação será de acordo a desenvoltura do aluno
durante a execução das atividades proposta, participação, interesse, afinidade
e comunicação com os colegas.
PLANO
DE AULA 3
-
CONTEÚDO
- Nome;
- Leitura
de imagens;
- Vogais;
- Cores;
- Conceito:
primeiro e último;
- Animais com pelos e penas;
- Coordenação motora fina;
- Expressão de
ritmo musical
-
OBJETIVOS
·
Reconhcer o nome e grafá-lo corretamente;
·
Conhecer e identificar as vogais e os seus sons
nas palavras;
·
Conhecer e identificar as cores;
·
Identificar o conceito primeiro e último;
·
Identificar as diferenças entre animais cobertos
com pelos e com penas;
·
Desenvolver a coordenação motora;
·
Expressar-se por meio da música;
-
DURAÇÃO 4 horas
-
METODOLOGIA
ü Atividades
de rotina;
ü Escrita
do nome no caderno, circular a primeira e a última letra;
ü Apresentar
as cores primarias;
ü Atividade
xerocada das cores e das formas geométricas;
ü Contar
a 2° parte da história da Dona Baratinha, onde ela apresenta a seus amigos a
caixinha das letrinhas, e convida todos para conhece-las;
ü Levar
para sala uma caixinha com vogais e objetos iniciados por vogais;
ü Explorar
oralmente as vogais, os seus sons e as palavras iniciadas por vogais;
ü Identificar
na fábula os animais cobertos por pelos e por penas
ü Atividade
xerocada dos animais;
ü Brincadeira
direcionada no pátio: (Elefantino colorido);
ü Explicar o dever de casa;
-
RECURSOS METODOLÓGICOS: 2° parte da história da Dona Baratinha, folha, lápis
preto e de cor, borracha, tinta das cores primárias, caixinha com
vogais,cadernos.
-
PROPOSTA DE AVALIAÇÃO: A avaliação será de acordo a desenvoltura do aluno
durante a execução das atividades proposta, participação, interesse, afinidade
e comunicação com os colegas.
PLANO
DE AULA 4
-
CONTEÚDO
- Nome;
- Vogais;
- Formas
geométricas
- Cores;
- Primeiro e o último;
- Dentro e fora;
- História fatiada;
- Coordenação motora fina;
- Expressão de ritmo musical;
- Alinhavo;
- Desenho livre;
-
OBJETIVOS
·
Saber grafar corretamente o nome
·
Reconher as vogais e identificar os seus sons
nas palavras;
·
Nomear as cores e aas formas geométricas;
·
Identificar a primeira e a última letra do nome;
·
Adqurir a noção de dentro e fora;
- Ordenar a história com o uso
de cartas (Linguagem Oral e Escrita)
·
Desnvolver a coordenação motora;
·
Expressar-se por meio de desenhos, das cantigas
de roda e das músicas;
-
DURAÇÃO 4 horas
-
METODOLOGIA
ü Atividades
de rotina;
ü Escrita
das vogais e do nome no caderno, círcular a primeira e a última letra;
ü Atividade
xerocada das vogais;
ü Manuseio
de alinhavo das formas geométricas com as cores primárias;
ü Explorar
o conceito dentro e fora oralmente através da fábula Dona Baratinha (Dona
baratinha estavá dentro ou fora da casa, o rato caiu dentro ou fora do
caldeirão), e através de exemplos concretos;
ü Atividade
xerocada do conceito;
ü Levar
as imagens da fábula em partes (com o uso de cartas), ordenar o conto e colar
no caderno;
ü Explicar o dever de casa;
-
RECURSOS METODOLÓGICOS: caderno, lápis preto e de cor. Borracha, cola, tesoura,
alinhavo, folha.
-
PROPOSTA DE AVALIAÇÃO: A avaliação será de acordo a desenvoltura do aluno
durante a execução das atividades proposta, participação, interesse, afinidade
e comunicação com os colegas.
PLANO
DE AULA 5
-
CONTEÚDO
- Nome;
- Vogais;
- Números
e Quantidade;
- Primeira
e última;
- Higiene pessoal;
- Jogos;
- Desenho livre;
-
OBJETIVOS
·
Grafar o nome nomeando as letras;
·
Identificar as vogais e os seus sons nas
palavras;
·
Associar o número a quantidade;
·
Identificar a primeira e a última letra do nome;
·
Adquirir hábitos de higiene pessoal;
·
Desenvolver o racíocio lógico através dos jogos;
·
Produzir trabalhos ultilizando a linguagem
artística.
-
DURAÇÃO 4 horas
-
METODOLOGIA
ü Atividades
de rotina;
ü Escrita
do nome no caderno, círcular a primeira e a última letra;
ü Práticar
a escrita das vogais no caderno;
ü Explorar
oralmente o conteúdo higiene pessoal, conversar sobre a higiene diária de cada
um em suas casas;
ü Tomar
banho (pedir para que os alunos peguem dois papeis e façam uma bolinha com um
dos papeis para fingir ser o sabão e o outro será a toalha e todos irão tomar
banho de mentirinha);
ü Atividade
xerocada do conteúdo higiene pessoal;
ü Desenho
livre;
ü Manuseio
de jogo da memória com os personagens da fábula Dona Baratinha;
ü Explicar
o dever de casa;
-
RECURSOS METODOLÓGICOS caderno, lápis preto e de cor. Borracha, cola, tesoura,
folha, jogos da memória com os personagens da fábula Dona Baratinha.
-
PROPOSTA DE AVALIAÇÃO: A avaliação será de acordo a desenvoltura do aluno
durante a execução das atividades proposta, participação, interesse, afinidade
e comunicação com os colegas.
PLANO
DE AULA 6
-
CONTEÚDO
- Nome;
- Vogais;
- Formas
geométricas;
- Cores;
- Recorte
e colagem;
- Números
e Quantidade;
- Primeiro e o último;
- Coordenação motora fina;
- Jogos;
- Confecção das máscaras dos personagens da fábula Dona
Baratinha;
-
OBJETIVOS
- Identificar o nome
nomeando as letras;
- Reconhecer as vogais
identificando os seus sons nas palavras;
- Identificar as cores e as
formas geométricas;
- Associar o número a
quantidade;
- Identificar a primeira e
a última letra do nome;
- Adquirir noção de
discriminação visual;
- Desenvolver hábitos de
higiene pessoal para ter uma boa saúde;
- Conhecer e ordenar seus
movimentos;
- Desenvolver a coordenação
motora;
- Apreciar músicas e
histórias;
-
DURAÇÃO 4 horas
-
METODOLOGIA
ü Atividades
de rotina;
ü Escrita
das vogais e do nome, círcular a primeira e a última letra;
ü Recorte
das vogais e colagem das mesmas dentro das formas geométricas;
ü Atividade
xerocada explorando os números e as quantidades;
ü Pintura
com tinta das máscaras dos personagens da fábula Dona Baratinha;
ü Jogos
(bingo das vogais e das cores)
ü Explicar
o dever de casa;
- RECURSOS
METODOLÓGICOS: caderno, lápis preto e de cor, tesoura, cola, folha, tinta,
cartelas de bingo das vogais e das cores, máscaras dos personagens da fábula
Dona Baratinha.
-
PROPOSTA DE AVALIAÇÃO: A avaliação será de acordo a desenvoltura do aluno durante
a execução das atividades proposta, participação, interesse, afinidade e
comunicação com os colegas.
4.5 Relato da Aplicação da Intervenção
Concluindo o projeto, compreendi que o
objetivo foi alcançado, fiz uma meditação de tudo que vivenciei na sala de
aula, percebi que criança gosta mesmo é de “coisas de crianças”, fiquei feliz
ao ver brilho nos olhos infantis quando se deparam com histórias mágicas,
feitas para elas.
Durante toda a prática do estágio, pude
compreender que todos os educandos se interessaram pelas atividades aplicadas,
com isso, apoio a questão de que “criança tem que ser criança”. Muitos pais e
até mesmo educadores acabam abandonando de lado, brincadeiras que o fizeram
felizes no passado, com a desculpa do mundo estar em completa alteração e que
isso já permaneceu lá atrás.
Com o projeto, abrangemos que as coisas do
passado são muito úteis no contemporânea, que além disso fazem as crianças
felizes, refletem informações e as tornam formadoras de opinião.
Em relação ao projeto Dona Baratinha, foi
muito proveitoso trabalhar com ele, pois pude mostrar aos alunos que brincando
e com divertimento se aprende, também aprendi muito convivendo com cada um
deles durante esse período, as conversa diárias, as brincadeiras, os momentos
de carinho.
A prática pedagogica na instituição do
estágio é colocar o aluno
em posição de protagonista de sua aprendizagem, conservando-o bem como
sustentador de novos e sucessivos caminhos e desafios, o papel do educador não necessita ser o de educar, mas guiar
as alternativas de “caminhos” que os educandos poderão trilhar.
Considerações finais
A concretização do Estágio Supervisionado
consentiu a relação com a realidade escolar, no procedimento de influência
mútua com crianças tão pequenas e pendentes que estabeleciam atenção,
informação, afeição, competência e habilidade, foi plausível vivenciar
distintas percepções e sentimentos que se estabeleceram em um amplo
aprendizado, especialmente no que fere ao valor do conhecimento sobre o
desenvolvimento infantil num ponto de vista humanizador.
No
estágio adquiri novas informações, aprendi muito, vi que também é admissível
uma educação de qualidade em uma escola pública, basta que o docente ao lado da
sociedade e da família dos educandos, se encorajem para dar a nossas crianças,
oportunidades de significarem “Atuantes Participativos” na educação, e não exclusivamente
ouvintes pacientes.
Para
concluir, posso assegurar que, lidar com crianças, proporcionar materiais benéficos
e extraordinário a esses indivíduos de pura simplicidade. Lembrarei desses dias
de estágio para sempre, foi mais do que um prática, foi uma exemplo de vida.
É
admissível completar que o estágio admitiu a captação do que constitui
pronunciar a teoria com a prática, de tal modo quanto permitiu o desvelamento
da apropriada práxis educativa, pois, no dia-a-dia, a forma de olhar, falar e
agir de cada professor está penetrada de teoria, todo o trabalho desenvolvido
proclama uma intencionalidade, por mais oculta que seja.
MOSTRA DE ESTÁGIO
O
estágio supervisionado em educação infantil, tendo como orientadora a
Professora Flávia Mendes Pinheiro, foi efetivado na Escola Municipal Francisco
Xavier de Barros, situada na cidade de Indaiabira, que atende a 280 crianças da
Educação Infantil ao Ensino Fundamental.
É uma
instituição educativa que harmoniza confiança, cultura e vida. Cada estudante é
considerado um sujeito ativo que edifica o seu conhecimento por meio das
interações e que pode ser um agente de transformação social.
As
sugestões pedagógicas de alfabetização que têm como referência teórica o
construtivismo interacionista e, mais especificamente, a psicogênese da língua
escrita descrita por Emilia Ferreiro. Pressuposto esse que embasa idéias
extraordinárias para a alfabetização, bem como a de que as crianças estabelecem
hipóteses a propósito do que a escrita representa para elas.
A
compreensão dos valores é eficaz para o ampliação do conecimento absoluto
da pessoa. A amizade, o respeito, o carinho, a solidariedade e a ajuda mútua
permeiam o dia-a-dia das atividades em nossas vivências. Essa é a justificativa
para a escolha do projeto "Dona Baratinha" como recurso pedagógico.
Por meio desse enredo, será possivel ensinar
os valores introduzidos na história, bem como estudar os animais e criar um
"Ambiente Alfabetizador", acarretando estímulos que gerem nos
educandos atos de leitura e de escrita, permitindo-lhes compreender o
funcionamento da língua escrita e a assimilação de seu uso social.
Durante toda a prática do estágio, pude
compreender que todos os educandos se interessaram pelas atividades aplicadas,
com isso, apoio a questão de que “criança tem que ser criança”. A prática
pedagogica na instituição do estágio é colocar o aluno em posição de protagonista de sua aprendizagem,
conservando-o assim como sustentador de novos e sucessivos caminhos e desafios, o papel do
educador não necessita ser o de educar, mas guiar as alternativas de “caminhos”
que os educandos poderão trilhar.
A prática de
estágio é um dos períodos mais importantes para a desenvolvimento profissional.
É nesse momento que o futuro profissional tem chance de entrar em contato
direto com a realidade profissional no qual será implantado, além de consolidar
hipóteses teóricas alcançadas pela observação de determinados aprendizados
exclusivos e da conversa com profissionais mais experientes.
REFERÊNCIAS
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de
Educação
Fundamental. Referencial Curricular Nacional para a Educação
Infantil. Vol. 1, 2 e 3. Brasília: MEC/SEF, 1998.
CAMILO, T. C. A periodização do desenvolvimento infantil:
contribuições da Teoria
Histórico-Cultural. Revista de Iniciação Científica da FFC.
V.8, nº 2, p. 130-139, 2008.
FERREIRO, Emilia. Reflexões sobre a alfabetização. Trad.
Horário Gonzáles. 2. ed. São Paulo: Cortez, Autores Associados, 1985. (Coleção
Polêmicas do Nosso Tempo, 17).
PIMENTA, S.
G. O estágio na formação de professores: Unidade entre teoria e
prática?
INEP/ Relatos de pesquisa- Série documental; nº25, maio/1995, p.16-25.
WEISZ, Telma. O dialogo entre o ensino e a aprendizagem. São
Paulo: Ática, 1999.